
Mito: É preciso interromper o uso de pílula
Algumas pessoas dizem que de tempos em tempos é necessário parar de usar pílula por um tempo. Mas não há motivos médicos que justifiquem esta prática.
O uso só deve ser interrompido se a mulher apresentar problemas decorrentes do uso da pílula, esta deve ser trocada, ou mesmo substituída por outro método anticoncepcional. Entretanto, o uso da pílula, assim como sua interrupção, devem ser indicados pelo médico ginecologista.
Mito: Coito interrompido é seguro
Coito interrompido, ou o famoso “gozar fora”, é um dos métodos anticoncepcionais mais antigos, mas também um dos menos seguros que existem.
O líquido lubrificante expelido pelo homem no começo da relação já tem espermatozóides, ou seja, não é apenas o sêmen expelido na ejaculação que pode engravidar.Cada gota deste líquido, chamado de “prostático”, contém cerca de cem mil espermatozóides – e, para haver fecundação, só é necessário um.
Mito: Pílula anticoncepcional dá câncer
Qualquer remédio que entra no mercado passa por inúmeros testes que assegurem a segurança de seu consumo. Não poderia ser diferente com a pílula anticoncepcional, que – além de ser bastante segura – teve sua fórmula melhorada ao longo das décadas.
Ao contrário do que se pensa, o que está provado é que a pílula tem efeitos benéficos na prevenção de alguns tipos de câncer, como o de ovário e do endométrio.