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Sobrepeso não é antônimo de boa forma


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Muitos  conceitos médicos sobre o peso corporal vêm mudando  radicalmente de uns tempos para cá por causas de descobertas científicas que não param nesse campo. Antes se defendia a magreza como ideal de saúde e boa forma, com o tempo a magreza foi mostrando o seu pior lado com a obsessão de muitas mulheres por alcançá-la e complicações como a bulimia e a anorexia nervosa.
Hoje é sabido que sobrepeso, se bem podendo predispor a certos problemas, não necessariamente é antônimo de boa forma, a não ser para a indústria da moda.
É fácil criticar uma pessoa gorda por não se cuidar, mas atualmente se sabe que não só a alimentação e a falta de exercícios influem sobre o peso,  problemas hormonais, um grande número de genes e a interação entre eles e até um vírus determinam o grau de obesidade.
Um estudo recente feito com 5.440 adultos com sobrepeso mostrou que 32% da sua amostra apresentava colesterol e níveis de açúcar normais e que 23,5% dos adultos magros tem na verdade um metabolismo anormal. Os especialistas dizem que nem sempre é possível diminuir o peso de uma pessoa gorda, mas que sempre é possível melhorar a sua condição física com 30 minutos de atividade física leve cinco vezes semanais.

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